quinta-feira, 8 de abril de 2010

Nas ultimas noites, em meio a reflexões frustradas, me pego olhando para as estrelas como uma criança desorientada e sem amparo. Me pergunto o por que de tantos porquês... Reclamo e me debato de forma singular em questões que depois vejo como coisas sem valor. Brigas, divergencia de opniões, filosófias de vida alheia, a grama do vizinho que sempre é cortada, a mulher do vizinho que sempre é acompanhada, a prova que não prova o meu zero, a cerveja que não está gelada... Comparado nosso tamanho infinitesimal em relação ao universo esses problemas parecem tão tolos. Mas por que pensar no universo sendo que a vida é tão pequeninha.