A vida passa,
lenta e vagarosa,
animada e despretensiosa.
Em alguns momentos parecemos
os donos do universo,
em outros nem podemos
sentir o sabor do sucesso.
No fim das contas
não se conta...
não se sente...
não se ama...
não se entende...
só desfila
perante a passarela
começa com um pouco de timidez
depois encontra a sensualidade,
por fim somente um adeus,
sempre chega nossa vez
de descobrir a realidade
de uma vida sem...
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Pra Vc!
O que adoro em ti,
Não é a tua beleza.
A beleza, é em nós que existe.
A beleza é um conceito.
Beleza é triste.
Não é triste em si,
Mas pelo que há nela de fragilidade e incerteza.
O que adoro em sua natureza,
Não é o profundo instinto maternal,
Em teu flanco aberto como uma ferida.
Nem tua pureza. Nem tua impureza.
O que adoro em ti -- Lastima-me e me-consola!
Adoro em ti é a Vida!
Não é a tua beleza.
A beleza, é em nós que existe.
A beleza é um conceito.
Beleza é triste.
Não é triste em si,
Mas pelo que há nela de fragilidade e incerteza.
O que adoro em sua natureza,
Não é o profundo instinto maternal,
Em teu flanco aberto como uma ferida.
Nem tua pureza. Nem tua impureza.
O que adoro em ti -- Lastima-me e me-consola!
Adoro em ti é a Vida!
O começo e o fim
O que vê mas não se sente,
O que sabes mas não diz,
O que faças. Sou aprendiz
Deste amor imperatriz.
Não me diga o que não sabes,
Não me deixes acreditar,
Neste amor. Impetuoso
Como sol e lua ao se encontrar.
Lhe direi memorias postumas,
Lhe direi que já sofri,
Um ardor. Inquietante
Que ainda agora não saiu de mim.
O que sabes mas não diz,
O que faças. Sou aprendiz
Deste amor imperatriz.
Não me diga o que não sabes,
Não me deixes acreditar,
Neste amor. Impetuoso
Como sol e lua ao se encontrar.
Lhe direi memorias postumas,
Lhe direi que já sofri,
Um ardor. Inquietante
Que ainda agora não saiu de mim.
EuU?!
Minha poesia não sei bem como é
sei somente que vive em folhas antes virgens
agora totalmente purificadas da cabeça ao rodapé.
Minha poesia mostra meu sentimento,
mas somente imagens
distorcidas e escondidas
e as vezes nunca cumpridas.
Minha vida e minha poesia
são diferentes uma é pura
outra esconde algo, Sophia,
ou será estupidez? Uma mistura
de tinta e sentimentos
de vida e lamentos
de desejos e dissernimentos
de sonhos e contentamentos.
Metamorfosiando, sei e não sei
complicando e me prendendo.
Vivendo assim viverei,
calculando e desaprendendo.
sei somente que vive em folhas antes virgens
agora totalmente purificadas da cabeça ao rodapé.
Minha poesia mostra meu sentimento,
mas somente imagens
distorcidas e escondidas
e as vezes nunca cumpridas.
Minha vida e minha poesia
são diferentes uma é pura
outra esconde algo, Sophia,
ou será estupidez? Uma mistura
de tinta e sentimentos
de vida e lamentos
de desejos e dissernimentos
de sonhos e contentamentos.
Metamorfosiando, sei e não sei
complicando e me prendendo.
Vivendo assim viverei,
calculando e desaprendendo.
Querer
Meu coração bate apertado.
Queria poder te ver
te tocar, sentir meus braço com o teu entrelaçado.
Queria poder fazer
o seu desejo vencer
e assim acabarmos em um gande e descompassodo
querer sem fim.
Meu coração bate apertado.
Queria poder te proteger
te ter em meu peito, acarissiando seu cabelo.
Queria poder ver
o teu sorriso resplandecer
e assim dar continuidade ao momento com um bejo apressado
Invejado pelo Querubim
Meu coração bate Feliz.
Mesmo com todo esse Querer.
Ele sabe que caminhos faceis são de decida
Te amo como a lua ama a noite.
Eae o que me diz?
Queria poder te ver
te tocar, sentir meus braço com o teu entrelaçado.
Queria poder fazer
o seu desejo vencer
e assim acabarmos em um gande e descompassodo
querer sem fim.
Meu coração bate apertado.
Queria poder te proteger
te ter em meu peito, acarissiando seu cabelo.
Queria poder ver
o teu sorriso resplandecer
e assim dar continuidade ao momento com um bejo apressado
Invejado pelo Querubim
Meu coração bate Feliz.
Mesmo com todo esse Querer.
Ele sabe que caminhos faceis são de decida
Te amo como a lua ama a noite.
Eae o que me diz?
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Tic-tac
Um tic-tac, é o tempo.
Mas tempo? Tempo de que?
Tempo pra que? Tempo de viver.
Tempo de esquecer e não esquecer.
Um tic-tac, é a solidão.
Mas solidão? Quem quer solidão?
Quem é solidão? Um pouco de você
um pouco de mim, e chegastes ao fim.
Mas tempo? Tempo de que?
Tempo pra que? Tempo de viver.
Tempo de esquecer e não esquecer.
Um tic-tac, é a solidão.
Mas solidão? Quem quer solidão?
Quem é solidão? Um pouco de você
um pouco de mim, e chegastes ao fim.
Desencontro
Ha quanto tempo não lanço brumas de devaneio?
Ha quanto tempo não limpo meu branco divã?
Ha quanto tempo não vou as estrelas ser vaqueiro?
Ha quanto temo não ajudo um irmão filho de Tupã?
Só encontro o silencio entre à multidão.
Só sinto a determinação pugenciada pela mão humana.
Algo bate em meu peito, não sei bem se é meu coração.
Algo bate em minha cara, não sei bem se é profana.
A luz enclausurada discipa a sombra.
A luz enclausurada se transforma em trevas.
As trevas mostram a parcial, mas verdadeira forma humana.
A verdadeira forma humana não mostra nada
nem mesmo Rimas.
Ha quanto tempo não limpo meu branco divã?
Ha quanto tempo não vou as estrelas ser vaqueiro?
Ha quanto temo não ajudo um irmão filho de Tupã?
Só encontro o silencio entre à multidão.
Só sinto a determinação pugenciada pela mão humana.
Algo bate em meu peito, não sei bem se é meu coração.
Algo bate em minha cara, não sei bem se é profana.
A luz enclausurada discipa a sombra.
A luz enclausurada se transforma em trevas.
As trevas mostram a parcial, mas verdadeira forma humana.
A verdadeira forma humana não mostra nada
nem mesmo Rimas.
Chocolate
Mas o que celebraremos Hoje?
Não há o que festejar!
Ou será que cantaremos toda a Poesia?
Mas o que celebraremos Hoje?
Não há nenhum tambor a rufar!
Ou será o silencio a nos burilar?
Mas o que celebraremos Hoje?
Ou será que se escondem do chocolate?
Festejemos a falta de se festejar.
Cantemos o canto do sábia mudo
que sozinho orquestra a mata-farta.
Rufemos os tambores impiedosos
como uma bomba-cogumelo só vista no extra-planar.
Vamos saborear o silencio que trabalha.
Mas deixe ele trabalhar e ninguem mais.
Oremos, todos, para que encontrem
a salva-ção mas não devemos nos esquecer:
A nossa , A única, A limpa E alva.
Mas cuidado. Pois, dveis controlar
o chocolate, se não sabes usar
não é aprovado se deitar.
O sabor é inquietante.
Assim como muito marcante.
E como todo bom desejo
pode vir a acabar com um festejo.
Não há o que festejar!
Ou será que cantaremos toda a Poesia?
Mas o que celebraremos Hoje?
Não há nenhum tambor a rufar!
Ou será o silencio a nos burilar?
Mas o que celebraremos Hoje?
Ou será que se escondem do chocolate?
Festejemos a falta de se festejar.
Cantemos o canto do sábia mudo
que sozinho orquestra a mata-farta.
Rufemos os tambores impiedosos
como uma bomba-cogumelo só vista no extra-planar.
Vamos saborear o silencio que trabalha.
Mas deixe ele trabalhar e ninguem mais.
Oremos, todos, para que encontrem
a salva-ção mas não devemos nos esquecer:
A nossa , A única, A limpa E alva.
Mas cuidado. Pois, dveis controlar
o chocolate, se não sabes usar
não é aprovado se deitar.
O sabor é inquietante.
Assim como muito marcante.
E como todo bom desejo
pode vir a acabar com um festejo.
Sociedade
Carne morta, sem vida, democrata.
Pés amarrados, sem velocidade, judiciário.
Celebro vazio, sem nexo, parlamentar.
Braço telespectador, sem força, povo.
Coração lento, sem ritmo, amoroso.
Vida morta,
Obra sem arte,
Obra humana.
Pés amarrados, sem velocidade, judiciário.
Celebro vazio, sem nexo, parlamentar.
Braço telespectador, sem força, povo.
Coração lento, sem ritmo, amoroso.
Vida morta,
Obra sem arte,
Obra humana.
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